pude perceber. essa noite. o quão fraca eu sou em relação à determinados assuntos. é como pensar em um prédio. sendo destruído por um furacão. que quando tá longe. não causa perigo. nem temor. mas ao chegar perto. estremece a base. deitei a cabeça no travesseiro e a minha primeira reação foi fechar os olhos normalmente. como se fosse cair num sono profundo. mas não. permaneci acordada procurando uma explicação pra tudo aquilo. porém. encontrei multiplas respostas vazias. sem nexo. tentei buscar o inconsciente. mas o consciente foi fortíssimo e permaneceu intacto. como se eu não pudesse fugir daquela situação. vieram milhões de cenas em minha mente. umas boas. outras ruins. me deixei abater pelas ruins e as lágrimas caíram de meus olhos inconscientemente. não havia percebido-os abertos até o momento em que entendi que aquelas gotas não eram alucinação minha. fechei-os novamente. temendo mais lágrimas. então. subitamente mais lembranças vieram. e a maioria delas me fizeram querer voltar atrás. mas eu jurei. que não ia me arrepender de maneira alguma. o meu orgulho. a minha implicita força e o meu bem-estar. são mais importantes que um amor de verão.
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
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haa adoreii o teu texto muito lindo o final é mara'
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