Seguir em frente, me levantar novamente, me reerguer, me fazer de forte, me alimentar da sorte. Me apoiar e sorrir, apenas por acordar, por viver, por poder. Poder ler palavras de consoloção, ouvir frases que me façam melhor, saber escrever sobre todo o tipo de sentimento que passa por aqui. Eis aí a questão, a onde é que eu errei? Temo qualquer ato, e suplico para que nada de mal me aconteça. Não me preparo pro azar, não penso no que pode acontecer. Não tenho tanta sorte, não me sinto sempre bem, não sei. São esses os nãos, os quais me assustam tanto. Ter o poder de não me abater? Não, eu não tenho. Mais um pra minha lista, pequena. Mais um pra me deixar fraca, desgastada de tanto errar seguidamente, equivocadamente, estranhamente. Milhões de adjetivos pra tanta dor. Não foi a primeira, mas espero que seja a última vez em que isso aconteça, até porque não quero precisar abaixar a minha cabeça e chorar novamente, por horas e horas seguidas, por bobagens, por nada. Eu não posso, não devo. Devo a mim, ao meu ego, me fazer forte, me manter em pé, como estou agora, não pensar no ontem, não imaginar o amanhã, não sentir além da conta. Não, não, não. Quantos!! Intensos demais, malucos demais, negativos demais. Sentimentos demais, choro demais, solidão.. demais. Passou? Sim, passou. Pelo menos um, positivo.. Pra poder me animar um pouco. Já não me sinto mal, pelo contrário. Me fizeram perceber que existem sim, pessoas as quais se importam comigo, com o que eu realmente sinto. Me fizeram ler, ler palavras de sorte. Entender amores distintos, concluir as vitórias, crescer com as derrotas. Enxugaram minhas lágrimas e sussurraram dizendo que nada devia me abater, que eu devia me manter, pois nada teria forças suficientes pra me derrubar enquanto 'O Cara lá de Cima' não achasse que era hora.
'Cairão mil ao teu lado
e dez mil a tua direita,
mas nada te poderá atingir.'
arrazartessssssssssss muito.
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